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O Beijo Traiçoeiro


Sinopse: Com sua língua afiada e seu temperamento rebelde, Sage Fowler está longe de ser considerada uma dama — e não dá a mínima para isso. Depois de ser julgada inapta para o casamento, Sage acaba se tornando aprendiz de casamenteira e logo recebe uma tarefa importante: acompanhar a comitiva de jovens damas da nobreza a caminho do Concordium, um evento na capital do reino, onde uniões entre grandes famílias são firmadas. Para formar bons pares, Sage anota em um livro tudo o que consegue descobrir sobre as garotas e seus pretendentes — inclusive os oficiais de alta patente encarregados de proteger o grupo durante essa longa jornada. Conforme a escolta militar percebe uma conspiração se formando, Sage é recrutada por um belo soldado para conseguir informações. Quanto mais descobre em sua espionagem, mais ela se envolve numa teia de disfarces, intrigas e identidades secretas. E, com o destino do reino em jogo, a última coisa que esperava era viver um romance de tirar o fôlego.

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Antes de começar o livro, eu havia dado uma pausa nos romances românticos – estava numa outra vibe –, mas num feriado prolongado acabei pegando esse livro (admito ter escolhido pelo tamanho), uma amiga havia me dado e dito que era muito bom. Já gostei do livro no início, pois me identifiquei demais com a personalidade de Sage, personagem principal, e creio que muitas garotas nos dias de hoje sentiriam o mesmo. O primeiro livro da trilogia também é o primeiro romance publicado de Erin Beaty. Ele é narrado em primeira pessoa e é um dos poucos livros que eu caracterizaria como “de tirar o fôlego”. Quando terminei, fiquei por uns dois dias voltando nas minhas cenas favoritas para reler!

Num cenário de romance de época, Sage Fowler é uma garota de 16 anos que precisou ir morar com seu tio rico após se tornar órfã. Apesar de nunca ter tido a vontade de casar, o marido da irmã de sua mãe marca uma sessão com a casamenteira mais renomada da região para conversar sobre a situação da sobrinha, que ele mesmo sabe que não tem a menor vocação para casar. Filha de um passarinheiro, ela sabia fazer tudo o que não era esperado de uma dama prendada na época: subir em árvores, usar um estilingue, correr e principalmente ter opinião própria. Me envolvi DEMAIS com a história! Contudo, confesso acreditar que gostei mais do livro por ter me envolvido muito – já que me identifiquei tanto com a personagem – do que por ser muito bom. É, sim, um livro bom e de fato aconteceu uma sequência de coisas que eu não esperava, além de ter sido muito bem desenvolvido, mas não achei tão inovador assim. De qualquer forma, eu indicaria a todos aqueles que são amantes de um romance puro açúcar.

Nota: 3,7/5

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